quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Modelo de PGRS odontologico

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
PGRS


CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
(MODELO - Faça as adaptações de acordo com a realidade de seu consultório)
Tenha em mãos a RDC 306/2004 ANVISA e a Resolução 358/2005 CONAMA

Baseado no Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - RDC - 306/2004 – ANVISA.

1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR

Razão Social: Visa Resgional Ltda.
Nome Fantasia: Clínica Visa
C.N.P.J / C.P.F.: 02.456.787/0001-76
Endereço: Rua Getulino Artiaga s/n esquina com Rua 14 de julho
Bairro: Centro
Cidade: Anápolis
Fone / Fax: 62 33117370
E-mail: visanapolis@bol.com.br

Área Construída (m²): 120 m²
Área Total do Terreno (m²): 300 m²

Especialidades Odontológica:Periodontia
Data de início de funcionamento: 1995
Horário de funcionamento: 8:00 às 12:00 - 14:00 às 18:00
Número de pacientes atendidos por dia: 12
Número de funcionários:05
Equipe:

Cargo Nome
Cirurgião-Dentista Luiz Eduardo Duarte Mendes
Técnico em Higiene Dental Maria Helena Pinto Calaça
Técnico em Higiene Dental Maria Helena Ferreira
Auxiliar de Consultório Dental Rosa Maria da Silva
Auxiliar de Serviços Gerais Mônica do Espírito Santo

Responsável Técnico pelo Plano de Gerenciamento de Resíduos:
(pode ser o responsável técnico pelo estabelecimento)
Nome: Carlos Pedro dos Santos
R.G.: 1.140.678 - SSP-GO
Profissão: Odontólogo
Registro no Conselho: 2233
Endereço residencial: Rua Goiás, 255
Bairro: Vila Nossa Senhora da Abadia
CEP: 75.120-675
Cidade: Anápolis
Estado: Goiás
Fone / Fax: 62 33117370
E-mail: visanapolis@bol.com.br


2. OBJETIVOS

O presente plano constitui-se de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.


3. DEFINIÇÕES

O PGRSS a ser elaborado deve ser compatível com as normas locais relativas à coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde, estabelecidas pelos órgãos locais responsáveis por estas etapas.

1 - MANEJO: O manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final, incluindo as seguintes etapas:

1.1 - SEGREGAÇÃO
- Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.

1.2 - ACONDICIONAMENTO - Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo.

1.3 - IDENTIFICAÇÃO - Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS.

1.4 - TRANSPORTE INTERNO - Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a coleta.

1.5 - ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO - Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa. Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.

1.6 TRATAMENTO - Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. O tratamento pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento, observadas nestes casos, as condições de segurança para o transporte entre o estabelecimento gerador e o local do tratamento. Os sistemas para tratamento de resíduos de serviços de saúde devem ser objeto de licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução CONAMA nº. 237/1997 e são passíveis de fiscalização e de controle pelos órgãos de vigilância sanitária e de meio ambiente.

1.7 - ARMAZENAMENTO EXTERNO - Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores.

1.8 COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS -Consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana.

1.9 - DISPOSIÇÃO FINAL - Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº.237/97.


4. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

GRUPO A - Resíduos com possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.
A4 – Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
- Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica.

GRUPO B - Resíduos químicos. Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
- Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados. (Chumbo contido na embalagem do filme radiográfico).
- Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores).
- Restos de amálgama

GRUPO C - Rejeitos radioativos. Não são produzidos no Consultório Odontológico.

GRUPO D - Resíuos comuns. Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliados.
- Papel de uso sanitário, absorventes higiênicos, sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos provenientes das áreas administrativas, resíduos de varrição, flores, podas e jardins.

GRUPO E - Materiais perfurocortantes ou escarificantes.
- Agulhas descartáveis, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, instrumentais quebrados, etc.


5. MEMORIAL DESCRITIVO

A clínica apresenta os seguintes ambientes/resíduos gerados:

GRUPO A GRUPO B GRUPO D GRUPO E
Sala Clínica
Sala RX
C.M.E.
Recepção
Escritório
Laboratório
Banheiros
D.M.L.
Escovódromo
Copa
Total Dia 2 kg -- 4 kg 50gr

Possui ainda:
- Escada de acesso
- Abrigo externo fechado,branco e identificado para lixo hospitalar
- Abrigo externo aberto, não identificado para coleta do lixo comum


6. IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
CÓDIGO DOS RESÍDUOS DESCRIÇÃO PESO
(Kg/coleta) FREQUÊNCIA COLETA
(Nº x por semana)
DESTINO FINAL
A Resíduo Infectante ou Biológico 2 kg/dia 5 Vala especial do Aterro Sanitário
B Resíduo Químico - Farmacêutico - Amálgama
- Fixador
- Revelador
- Placas Chumbo
- Lâmpadas Fluor - 1x/mes
- 1x/Quinzenal
- 1x/Quinzenal
- 1x/dia
- 1x/mes -Pote hermético
-RDO
-Neutral/Esgoto
- Embalagem Orig
- Embalagem Orig
D Resíduo Comum 4 kg/dia 5 Aterro Sanitário
E Materiais Perfurocortantes 50gr/dia 1x/mes Vala especial do Aterro Sanitário



Grupo Símbolo de Identificação Cor da Embalagem
A Saco plástico Branco Leitoso
B Embalagem original ou embalagem específica
D Saco plástico Azul ou preto
E Embalagem rígida, resistente á punctura, ruptura e vazamento, com tampa e identificada.
Obs: Não produz resíduos do Grupo C.



7. MAPEAMENTO DOS RISCOS ASSOCIADOS AO RSS

LOCAL RISCO FÍSICO RISCO QUÍMICO RISCO BIOLÓGICO RISCO ERGONÔMICO RISCO DE ACIDENTES
Recepção Postura Incômoda
Consultórios Ruídos Lesão por ácido
Microrganismos Movimentos repetitivos Postura incômoda Manuseio de perfurocortantes
Arquivo Postura incômoda
Escovódromo Iluminação Inadequada
Sala de RX Radiações Ionizantes Microrganismos Iluminação Inadequada
C.M.E. Ruídos Microrganismos Movimentos repetitivos Postura incômoda Manuseio de perfurocortantes




8 . MANEJO (Secgregação/Acondicionamento/Identificação)
O Manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final. Inclui a SEGREGAÇÃO/ACONDICIONAMENTO/IDENTIFICAÇÃO.

SALA CLÍNICA - Rotinas Adotadas
- Lixeira Branca(20L), com símbolo de substancia infectante, acionada a pedal com saco branco leitoso para recolhimento do lixo do Grupo A – Lixo contaminado. Após atingir 2/3 do volume ou ao final do expediente, é retirado, vedado e colocada etiqueta de identificação.

- Lixeira(20L) acionada a pedal com saco preto para recolhimento do lixo do grupo D – Lixo comum.

- Lixeira individual colocada no equipo, com saco impermeável, para recolhimento do material utilizado no paciente em atendimento e descartado imediatamente após sua saída, na lixeira do Grupo A.

- Caixa rígida (Descarpax), resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa, devidamente identificada para recolhimento do lixo do Grupo E – Perfurocortante.

- Vidro com tampa rosqueável contendo água em seu interior para recolhimento das sobras de amálgama.

- Pote de plástico rígido, resistente e estanques, com tampa rosqueada e vedante para recolhimento do revelador radiográfico. Embalagem original.

- Pote de plástico rígido, resistente e estanques, com tampa rosqueada e vedante para recolhimento do fixador radiográfico. Embalagem original.

- Vasilhame para recolhimento da placas de chumbo contidas no filme radiográfico.

OUTROS AMBIENTES - (Copa/escritório/banheiros)
- Lixeiras(20L) acionadas a pedal com saco preto para recolhimento do lixo do Grupo D – Lixo comum. Recolhido quando após atingir 2/3 do volume ou ao final do expediente.


9 . TRANSPORTE INTERNO
Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a coleta.

- O transporte interno é realizado em horários pré-estabelecidos – após o término do atendimento matutino(12:00) e após o término do atendimento vespertino(18:00).

- Quando necessário, por estar a lixeira com mais de 2/3 de sua capacidade, o transporte é realizado após o término do atendimento de um paciente.

- Os recipientes contendo restos de fixadores e reveladores radiográficos são armazenados em armário fechado dentro do D.M.L. até receberem o tratamento adequado.

- Devido ao pequeno volume gerado e pela proximidade do ponto de geração e o armazenamento externo, não é realizado o armazenamento temporário do lixo.

- Como a coleta dos resíduos do grupo A é realizada somente 2x por semama, estes resíduos são armazenados em local próprio dentro do D.M.L. nos dias em que não há coleta externa.

- O lixo é transportado diretamente aos abrigos externos: abrigo fechado identificado para o lixo hospitalar (contaminado) e abrigo aberto para o lixo comum.


10 . TRATAMENTO
Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente.

- Reveladores radiográficos: são submetidos ao processo de neutralização e dispensados em esgoto comum. Fazer controle com fita indicadora (PH entre 7 e 9).

Fórmula usada para neutralização:
- Para 01 litro de revelador, adicionar:
- 10 litros de água
- 100 ml de vinagre comum.


- Fixadores: São encaminhados em sua embalagem original à RDO - Radiografia e Documentação Odontológica (Rua Dona Doca 102 - Centro) para serem submetidos a processo de recuperação da prata.

- Resíduos de Amálgama – São acondicionados em recipientes herméticos, com tampa rosqueável, sob selo d'água e armazenados em local próprio.

- Lixo perfurocortante: Após lacre de sua embalagem é dispensado junto ao lixo do Grupo A. São rotulados como “lixo biológico” e colocados em saco plástico branco leitoso segundo normas da ABNT.

- Placas de Chumbo: São armazenadas em vasilhame próprio e revendidas.

- As Lâmpadas Fluorescentes por não ter local para o devido tratamento, são descartadas junto com o lixo comum.


11. ARMAZENAMENTO EXTERNO

- Os resíduos do grupo A são armazenados em recipiente fechado (caixa metálica branca com símbolo de sustância infectante e com cadeado) localizada no passeio público.
Obs.: Esta solução foi adotada devido a absoluta impossibilidade – prédio comercial com corredores estreitos e saída direto para o passeio externo – de ser construído abrigo de alvenaria conforme determina o item 15.10 da RDC 306/ 2004 ANVISA.

- Os resíduos do Grupo D são colocados, devidamente acondicionados, em recipiente aberto localizado ao lado do recipiente do Grupo A.



12. COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS

GRUPO A: Resíduos Infectantes
Responsável pelo transporte: Prefeitura Municipal de Anápolis
Veículo utilizado: Caminhão destinado a Resíduos Comuns - Uso exclusivo para resíduos infectantes
Freqüência de coleta: 2x por semana - Terça/Sexta - 17:00 hs.
Tratamento: Não é realizado nenhum tratamento. O conteiner externo é fechado com cadeado. Uma chave fica com o caminhão de coleta e outra em nosso poder.
Destino Final: Vala especial do Aterro Sanitário municipal.

GRUPO D: Resíduos Comuns
Responsável pelo transporte: Prefeitura Municipal de Anápolis
Veículo utilizado:Caminhão próprio para resíduo comum com compactador.
Freqüência de coleta: 1x ao dia - período noturno.
Destino Final: Aterro Sanitário municipal.

GRUPO B: Resíduos Químicos - Fixador radiográfico.
Responsável pelo transporte: Responsável técnico.
Veículo utilizado: Veículo comum particular.
Freqüência de coleta: 1x mês.
Tratamento: Colocado em embalagem original.
Destino Final: RDO - Radiografia e Documentação Odontológica - Rua Dona Doca, 102 - Centro - Anápolis - Fone: 3321-3467 de onde é encaminhado para firma especializada no tratamento destes resíduos.


13. SEGURANÇA OCUPACIONAL
- Todos os profissionais e auxiliares receberam treinamento específico para capacitação e manuseio apropriado do lixo do consultório, conforme curso realizado no SENAC – Anápolis no período de 15 a 18/05/2004.

- São realizadas reuniões mensais para educação continuada dos funcionários.

- Todos os profissionais utilizam EPIs apropriadas ao manipularem os resíduos do Consultório (Luva, Bota, Uniforme, avental, gorro e máscara).

- São adotadas CONDUTAS EM EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO, conforme manual em anexo. Unidade de Referência: Hospital Municipal de Anápolis.

- Todos os funcionários possuem carteira de saúde e realizam exames periódicos.

- Todos os funcionários foram vacinados contra tétano, difteria e hepatite B, conforme Carteira de Vacinação e/ou exame de soroconversão. (NR-32).

14. OUTROS PROCEDIMENTOS
• Controle integrado de insetos e roedores: desinsetização realizado 6/6 meses conforme notas fiscais anexas.

• Processos de higienização e limpeza:
- Limpeza geral diária antes de se iniciar o atendimento dos pacientes.
- Após recolhimento dos resíduos é realizada limpeza e desinfecção dosrecipientes de coleta.
- Desinfecção de superfícies após cada atendimento
- Álcool 70% na cadeira e superfícies
- Desinfetante no piso.
- Instrumentais: processo padrão dentro da área suja doa C.M.E.

• Qualidade da água
- Água da rede pública.
- Limpeza da caixa d’água: 6/6 meses conforme notas fiscais anexas.
- Análise da água: 6/6 meses conforme resultados anexos.

• Esgoto: rede pública c/ tratamento.

15. INDICADORES
Os seguintes indicadores serão produzidos com periodicidade anual a partir dos dados obtidos desde o período de sua implantação (jan/2007):
• Taxa de acidentes com resíduo pérfurcotantes
• Variação da geração de resíduos
• Variação da proporção de resíduos do Grupo A
• Variação da proporção de resíduos do Grupo B
• Variação da proporção de resíduos do Grupo D
• Variação da proporção de resíduos do Grupo E

Quando da implantação do plano obtivemos os seguintes índices
Variação da geração de resíduos:
• Grupo A: 25%
• Grupo B: 20%
• Grupo D: 50%
• Grupo E: 5%
Os resíduos foram pesados durante uma semana e projetado a quantidade mensal.



Anápolis, janeiro de 2006


Luiz Eduardo Duarte Mendes

Responsável Técnico
CRO - 2030

Fonte odontobio

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Quem sou eu

Joinville, Santa Catarina, Brazil
Por Ricardo Toscano, Cirurgião-Dentista graduado pela Unifal, especialista em odontologia do trabalho pela UFSC, mestre em odontologia area de concentraçao em implantodontia cirurgica/protetica pelo Instituto latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontologico,reabilitador oral clinico. Responsável técnico pelo Instituto Odontologico Toscano. Notícias,ferramentas e artigos na área de Reabilitação Oral com ênfase na interdisciplinaridade e multidisciplinaridade.